
É apenas uma frase simples. Eu ainda posso ouvi-la. Eternamente.
Nunca existe uma única opção, tampouco um único motivo. Um é apenas um. O número mais solitário de todos, porém o único com capacidade livre de associação. Ameaçar a integridade dessa solidão é dilacerar todas e quaisquer possibilidades de crescimento pessoal.Não há culpados. Não há o que se culpar. O único sentimento que impera é o de arrependimento. Noção bastante conflitante, não?
As etapas são necessárias para o completo conhecimento da evolução. Afinal, como definir o certo do errado se não há parâmetros? Missão deveras hercúlea para a pobre alma humana. As reminescências da vida impõem um padrão, cabe a nós segui-lo. Como saber qual lado seguir se não nos é ofertado o conhecimento dos inimigos? Razão mais do que suficiente para se lançar aos negros, porém sedutores, oceanos que existem fora da nossa zona de conforto pessoal. Tal qual Odisseus, ao retornar para Ítaca, não há como suprimir o questionamento pessoal: o esforço foi recompensado? valeu a pena?
Meu estamento sobre essa matéria é bastante amplo, posto que sim, atravessei minha barreira de auto-sustentação pessoal, e sim, cheguei a uma conclusão: não, não vale. Mais uma vez o ar é perfilado com o aroma ingrato do arrependimento. Não há absolutamente nada lá fora que justifique a renúncia, a doação, todos os atos que caracterizam a devoção. Não sejais devotos de entidades que não acolhem a devoção. Não renuncieis seu caráter e seus valores por mera aceitação.
Rompamos com as amarras imateriais da devoção. Sejamos senhores do nosso próprio destino. Estabeleça sua lei, e siga-a, não importa o que ocorra. Afinal, de que outra forma se vive? Não sejamos eternamente ludibriados por defesas que não nos pertencem, por batalhas que não são nossas. Amizade e Amor são sentimentos nobres demais para serem confiados nas mãos de qualquer pessoa. Não são todos que os merecem. Mas isso você aprende, depois de retornar do mais opaco dos oceanos, tendo superado as barreiras do tempo. Só assim se compreende o que significa voltar. Só assim se entende o sentido do regresso. O mais doce regresso já feito em vida.
As etapas são necessárias para o completo conhecimento da evolução. Afinal, como definir o certo do errado se não há parâmetros? Missão deveras hercúlea para a pobre alma humana. As reminescências da vida impõem um padrão, cabe a nós segui-lo. Como saber qual lado seguir se não nos é ofertado o conhecimento dos inimigos? Razão mais do que suficiente para se lançar aos negros, porém sedutores, oceanos que existem fora da nossa zona de conforto pessoal. Tal qual Odisseus, ao retornar para Ítaca, não há como suprimir o questionamento pessoal: o esforço foi recompensado? valeu a pena?
Meu estamento sobre essa matéria é bastante amplo, posto que sim, atravessei minha barreira de auto-sustentação pessoal, e sim, cheguei a uma conclusão: não, não vale. Mais uma vez o ar é perfilado com o aroma ingrato do arrependimento. Não há absolutamente nada lá fora que justifique a renúncia, a doação, todos os atos que caracterizam a devoção. Não sejais devotos de entidades que não acolhem a devoção. Não renuncieis seu caráter e seus valores por mera aceitação.
Rompamos com as amarras imateriais da devoção. Sejamos senhores do nosso próprio destino. Estabeleça sua lei, e siga-a, não importa o que ocorra. Afinal, de que outra forma se vive? Não sejamos eternamente ludibriados por defesas que não nos pertencem, por batalhas que não são nossas. Amizade e Amor são sentimentos nobres demais para serem confiados nas mãos de qualquer pessoa. Não são todos que os merecem. Mas isso você aprende, depois de retornar do mais opaco dos oceanos, tendo superado as barreiras do tempo. Só assim se compreende o que significa voltar. Só assim se entende o sentido do regresso. O mais doce regresso já feito em vida.
É apenas uma frase simples. Eu ainda posso ouvi-la. Eternamente.
Arrependo-me, pois nunca valeu a pena.